A Porta que se Abre

O que poderia ser apenas mais um dia lúgubre em Morden se transforma em algo interessante.

Caminhando nas rulas apertas e imundas, vocês se deparam com seu destino: uma casa "secreta", uma porta que abre apenas para os convidados. Escolhidos a dedo, seu grupo finalmente encontra a rua certa, e toca na parede em busca da entrada. Sem grandes dificuldades para aqueles que sabem o que procuram, a porta se revela entra escombros, abrindo de forma a emitir uma fraca luz de lamparina.

"Bem vindos", diz um senhor de meia idade.
"Podem me chamar de Svir. Se estão aqui, e sabem onde estão, então presumo que sejam bons. Minha senhora é muito cautelosa em relação a quem escolhe".

Subitamente, dois homens surgem das sombras portando algo que parecem porretes, e tentam atacar pelas costas! O que vocês fazem?

Saco a minha espada e tento desarmar quem está em atacando.

Eu já viro sentando o Martelo no primeiro que aparecer.

Rolando com +1 pro ataque.

O membro 'Thiago Colas' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' : 20

(Cacilda, Thiago!)
(Alexandre, pode jogar o d20)

OK

O membro 'Alexandre' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd20' : 15

O movimento inesperado faz com que os instintos de combate de ambos se ativem. Arion já havia percebido a movimentação no escuro, e com um simples passo ao lado, deixa que o golpe do atacante atinja a mesa. Seu martelo se move velozmente, acertando a parte posterior da coxa com um som abafado, como se atingisse um saco de arroz. O efeito, contudo, é devastador, e o baque da arma é tão grande que a perna do adversário vira a mesa, sendo esmagada no processo. Obviamente, seu atacante cai no chão, urrando de dor.

Quase ao mesmo tempo, Dariel apara o golpe com sua espada, e em um movimento limpo e circular, faz com que o porrete saia voando pela sala, caindo em algum canto qualquer. Ao fim do círculo, a ponta da espada encontra o pescoço do oponente, apertando o suficiente para detê-lo e tirar uma singela gota de sangue.

Apesar dos gemidos de dor do atacante com a perna esmagada, a sala parece ficar um tempo em silêncio.

Svir fecha a boca assombrada com dificuldade.

"B-bem, v-vocês realmente são bons."

O homem olha com desprezo os seus ajudantes, mas segue conversando.

"Precisamos de pessoas competentes como vocês para uma missão. Adentrar Svarog, a floresta maldita, e recuperar um item de minha senhora. Um simples colar de latão, mas que tem valor sentimental para ela. Está em poder dos malditos albinos que moram entre as árvores. Nosso batedor diz ter encontrado o acampamento, mas temos que nos apressar, pois nomades são rápidos em desaparecer. O pagamento é de 50 PO para cada, mais 140 no total, no fim da missão. O que me dizer?"

Como acabei me atrasando estou provavelmente em uma taberna esperando meus companheiros enquanto degusto um delicioso chokomilk bem gelado

Também atrasada, estou com o anão

Eu penso com calma, coçando a barba. "Eu aceito. Chame seu batedor"

O batedor entra por uma porta que vocês não haviam percebido. Tirando seu chapéu, ele aparenta não ter mais que 18 anos. Seu rosto tem uma cicatriz vertical que percorre o rosto, atravessando o lábio. Sem dizer uma palavra, ele espera humildemente suas indagações

(independente das indagações - responderei normalmente- o grupo se reune novamente na taverna.
Vocês são companheiros de aventura, mas seus personagens estiveram dois meses separados. Na taverna, vcs retomam os assuntos)

Cada jogador conta onde esteve, e diz uma impressão sobre Morden (algo que vcs como jogadores imaginam q seja real aqui)

Nesse tempo separados, vaguei pela região e ja vi muito coisa estranha por esse mundo, mas igual esse lugar acho que nunca, o povo aqui é estranho, as pessoas olham desconfiadas, a noite então nem se fala, tem uma velhinha que mora a umas duas ruas daqui que sempre que passo por ela, a minha barba arrupia.

(Andei pela região, vim de uma montanha proxima, pelos rumores de coisas estranhas acontecendo na região, passei esse tempo procurando vestigios e informações, e a unica coisa que consegui foram boatos na taverna enquanto bebia cerveja e ou chocomilk, ate mesmo pq minha cabeça de bárbaro nao ajuda muito)

O batedor pode fornecer um mapa da região?

Nesses dois meses eu vaguei por uma região pantanosa, onde antigamente criaturas enormes e misteriosas iam para morrer e hoje é repleta de ossadas grandes como árvores e lodaçais fétidos, conhecida como a Floresta de Ossos. Havia boatos de tesouros perdidos ali, mas infelizmente não encontrei nada. Ainda.

Eu coço a barba mais uma vez, guardando meu martelo e fazendo uma atadura na perna que acabei de quebrar, tentando ajeitar os ossos antes de invocar uma cura mágica. "O que mais sabemos sobre esses albinos??"

(Nesses últimos dois meses, estive enclausurado em uma abadia, reforçando meus votos de Caçador de mortos vivos, rezando e estudando na biblioteca sobre essa praga que os necromantes trouxeram ao mundo.)

(Thiago, tu entendeu q a perna q tu quebrou foi a do cara, né?)

Tudo o que vcs sabem sobre os albinos é que vivem na floresta, e em raras ocasiões são vistos nas ruelas e becos de Morden, fazendo negociatas macabras. Como não possuem nenhuma pista sobre onde poderia ocorrer uma nova negociata dessas, vcs podem perambular mais por  Morden ou ir para a Floresta

Sim, entendi. Estou curando ele mesmo

(que gentil )

Assustado e com muita dor, o homem tenta manter a postura de "bandido". Seus cuidados são certeiros, e com alguns meses de repouso, ele talvez possa voltar ao seu meio baixo de vida. Ele parece grato, mesmo em silêncio.

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Jogadores, irão explorar mais Morden, ou seguirão para a floresta?

Com pouco tempo por causa da mudança, eu voto pela floresta.

Eu voto pela floresta, esta porcaria de cidade, arrepia ate minha barba

Svarog fica a meia hora de caminha de Morden. A floresta é escura e úmida, com árvores tristes e estranhamente molhadas. O clime é frio, sendo possivel ver a fumaça que escapa de suas bocas.
o caminho indicado leva a uma porção bem fechada, de forma que vocês não entendem bem como nômades poderiam passar por ali. Ao menos, não com carroças ou cavalos.

Um som esquisito lhes chama a atenção, como algo borbulhando. Logo a frente, uma grande larva, do tamanho de uma vassoura mas grossa como um tronco, faz um arco no ar e entra na terra novamente.
Após fazer novamente o mesmo movimento, duas árvores parecem perder a estabilidade, e tombam bem na frente de vocês, bloqueando o caminho. O que pretendem fazer?

Eu desço o machado nas arvores para abrir caminho

(nao esqueçam de colocar as vezes o nome do personagem)

Zukaderon começa a cortar a árvore, que tem uma estranha textura, como o couro de um animal. Ela deixa escorrer um tipo de seiva vermelha, de odor ferroso e enjoativo, e 15 minutos depois, o caminho está aberto.
Avançando pela escuridão, vocês pensam escutar o som de um acampamento, e uma breve investigação revela realmente que algumas pessoas estão em volta de uma fogueira. Parecem vendedores comuns, comerciantes de algum lugar. Uma mulher jovem toca violão enquanto outra mais velha canta uma melodia em uma lingua diferente, triste e saudosa. Dois homens jovens estão cuidando do assado, enquanto um terceiro, mais velho e de braços grossos, amarra algo na carroça.

AAAAAHOOEEEE viajantes, e eu ja vou chegando todo simpaticão

A entrada brusca causa um pouco de surpresa e alarme, e todos parecem pegar alguma arma, visivel ou não.

A mulher mais velha para de cantar e diz "O que procura, forasteiro?"
Ela se levanta, e em sua mão, uma adaga de madeira parece se contorcer levemente em seu punho